Quem não se recorda dos seus velhos tempos de infância???
Como qualquer pessoa, eu também tenho as minhas vivências de criança, as minhas recordações, e que saudades que tenho delas!!!!...
Lembro-me de andar na rua a brincar com rapazes e raparigas, fosse verão ou inverno, dia ou noite, sem telemóveis, sem medos, livre que nem um passarinho...
Agora já não existe esta liberdade, as crianças de hoje, a meu ver, são tristes, não podem sair de casa sem estarem acompanhas por adultos, crianças de 6/7 anos já andam de telemóvel na mão, chegam a casa é playstation, xbox, computadores, etc, etc...
Quantas vezes subi e desci eu uma barreira, tipo downhill dos putos (lol), na minha bicicleta cor-de-rosa com um cesto na frente e campaínha, quantas vezes caí eu dessa barreira abaixo, enrolada na bicicleta... chegava a casa branca como a cal da parede mas se me perguntassem o que é que eu tinha, dizia sempre que não tinha nada, não fosse ficar de castigo... hehehehe
Quantas vezes andei eu dentro das poças de água a apanhar girinos, chegava a casa com água e lama até ao pescoço e nos bolsos uns quantos girinos... era ouvir ralhar da minha mãe e ir a correr para a banheira antes que ela viesse de lá de mão esticada para mim... :P
Quantas vezes andei eu às libelinhas no meio de ervas onde mal me via...
Quantas vezes apanhei eu grilos, guardei-os em caixas de fósforos e depois alimentáva-os com bocadinhos de alface...
Quantas vezes subi amoreiras para apanhar as mais tenras folhas para alimentar a minha criação de bichos-da-seda que não parava de crescer dentro da caixa de sapatos...
Quantas vezes saltei descalça sobre uma fogueira...
Quantas vezes fui tomar banho para o rio, sem que os meus pais soubessem também pois claro, o pior era conseguir levar de casa o fato-de-banho ou biquini sem que a minha mãe percebesse mas pronto, à falta de fato-banho era mesmo nua (não é Mónica, hehehehe, bons velhos tempos), depois teríamos de nos enxugar ao sol antes de irmos para casa...
Quantas vezes caí, quantas vezes me levantei, quantas vezes corri, quantas vezes fugi, quantas vezes toquei a campaínhas (hehehehe)...
Quantas vezes saltei ao elástico, à corda e ao eixo...
Quantas vezes brinquei às casinhas, ao berlinde, ao mata, às 3 covinhas, ao lenço, ao caracol, ao rebenta, ao Sr. Reizinho, à cabra-cega, ao macaquinho chinês, às estátuas, às escondidas, ao meio, ao pisa, à apanhada, ao limoeiro, à sardinha, às cartas, à macaca, às grandes corriadas e ao bate-pé (:P)...
Quantas vezes invadimos casas alheias dizendo que nas mesmas moravam bruxas e feiticieiros e os donos vinham a correr atrás de nós com cajados e vassouras nas mãos para nos baterem e o canal!!!! Quantas vezes passei eu o canal no Inverno, altura em que estava sem água; este canal atravessa a nossa vila de uma ponta à outra e parte dele é subterrâneo, e nós sempre que os professores faltavam passávamos a parte subterrânea do canal numa zona com extensão de mais ou menos 2km, com curvas e contra-curvas, sempre às escuras... felizmente o meu pai nunca teve conhecimento desta minha aventura, caso contrário teria ficado meses a fio sem sair de casa a não ser apenas para ir à escola...
Nem sei responder quantas vezes fiz todas estas coisas e outras que tais... brincadeiras que se perderam no tempo, infelizmente...
Se hoje perguntarmos a uma criança que jogos são estes e que tipo de aventuras são estas, ficam a olhar para nós com ar de quem não sabe o que está a dizer.
Fui muito feliz durante a minha infância, cresci na rua e com a rua, lá descobri os meus limites, lá descobri o que a vida tem de melhor, o correr, o saltar, o ser-se livre de medos e obrigações... quem me dera poder voltar atrás e passar por tudo outra vez...
Por vezes bate-me esta saudade, saudade de ser criança, de ser pura com toda a minha inocência, enfim... de ser criança...
Quando somos crianças não vemos a altura de ser adultos, em adultos daríamos tudo para voltar a ser crianças...
P.S:
Vou ter de contar essa do tomar banho no rio sem roupa, desculpa lá Mónica... LOL
Santo Estêvão, eu e a minha grande amiga Mónica, mais uma tarde de sábado sem nada para fazer e fomos para a ribeira de Santo Estêvão brincar...
Tirámos os sapatos e andávamos com os pés dentro de água atrás dos lagostins... o calor começa a apertar, a água completamente translúcida e nós as duas ali sem fato-de-banho, olhámos uma para a outra e pensámos, temos de tomar banho aqui!!!!
Se bem o pensámos, melhor o fizémos, tirámos a roupa toda à beira da ribeira, pendurámo-la nos galhos das árvores sobre a ribeira e vá de brincarmos dentro de água descontraídas da vida... ao fim de um bocado de estarmos na brincadeira, começámos a ouvir o barulho de motas... aí é que começámos a ficar preocupadas...
- Psiu, psiu!!! Não ouves, são motas!!!!... - dizia a Mónica.
- Ai e agora, estamos nuas, o que fazemos? - respondia eu.
E vá de correr dentro de água para os ramos da ribeira onde estava a nossa roupa; inicialmente escondemo-nos por trás dos ramos mas depois achámos melhor vestirmo-nos, então toca a vestir tudo à pressa, todas molhadas e tudo, muito aflitas... só no fim de toda aquela correrria é que nos apercebemos que as motas estavam bem longe de nós do outro lado do monte... rimos então que nem umas perdidas... depois deitámo-nos no pasto ao sol para enxugar um pouco as roupas que tinham ficado molhadas e só depois regressámos, ela para casa e eu para casa da minha avó materna...
Belos tempos que nós passámos não foi Mónica?!?!?!?! Tempos que não voltam, infelizmente...
Esta história torna-se pública hoje, mas nós duas no nosso pensamento e sempre que falamos nisto, rimos como crianças...
domingo, 29 de abril de 2007
Para reflectir...
"Optimismo é esperar pelo melhor. Confiança é saber lidar com o pior."
(Roberto Simonsen)
NÃO ESTRAGUES O TEU DIA...
A tua irritação não solucionará problema algum.
As tuas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
O teu mau humor não modifica a vida.
A tua dor não impedirá que o sol brilhe de manhã sobre os bons e os maus.
A tua tristeza não iluminará os caminhos.
O teu desânimo não edificará ninguém.
As tuas lágrimas não substituem o suor que deves derramar em beneficio da tua própria felicidade.
As tuas reclamações, ainda que afectivas, jamais acrescentarão nos outros uma só grama de simpatia por ti.
Não estragues o teu dia:
Aprende a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre, para o bem infinito.
Desconhecido
As tuas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
O teu mau humor não modifica a vida.
A tua dor não impedirá que o sol brilhe de manhã sobre os bons e os maus.
A tua tristeza não iluminará os caminhos.
O teu desânimo não edificará ninguém.
As tuas lágrimas não substituem o suor que deves derramar em beneficio da tua própria felicidade.
As tuas reclamações, ainda que afectivas, jamais acrescentarão nos outros uma só grama de simpatia por ti.
Não estragues o teu dia:
Aprende a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre, para o bem infinito.
Desconhecido
António Variações - Rugas
A letra desta música é da autoria do cantor António Variações mas que nunca chegou a ser editada nem cantada pelo próprio... o grupo Humanos, pegou nela e noutras como esta e deram-lhe alma, deram-lhe som... ficou o resultado que é excelente...
Esta letra faz-nos ver que ter rugas até nem é mau de todo... poderemos dizer que quem tem rugas, chorou, sorriu, cantou, franziu e sentiu... eu também começo a ter as primeiras rugas...
Ter rugas não é sinónimo de velhice, é sinónimo de que se viveu!!!...
Rugas...
Já começo a ter as primeiras rugas
Rugas...
Começam-me a nascer as primeiras rugas
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar, começo a franzir
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar
Rugas de sentir
Rugas...
Rugas
Já começo a ter as primeiras rugas
Rugas
Começam-me a nascer algumas rugas
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar, começo a franzir
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar
Rugas de sentir
Rugas....
Esta letra faz-nos ver que ter rugas até nem é mau de todo... poderemos dizer que quem tem rugas, chorou, sorriu, cantou, franziu e sentiu... eu também começo a ter as primeiras rugas...
Ter rugas não é sinónimo de velhice, é sinónimo de que se viveu!!!...
Rugas...
Já começo a ter as primeiras rugas
Rugas...
Começam-me a nascer as primeiras rugas
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar, começo a franzir
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar
Rugas de sentir
Rugas...
Rugas
Já começo a ter as primeiras rugas
Rugas
Começam-me a nascer algumas rugas
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar, começo a franzir
Rugas de chorar
Rugas de sorrir
Rugas de cantar
Rugas de sentir
Rugas....
quarta-feira, 25 de abril de 2007
A caminho da Liberdade!!!!...
Decorria o ano de 1974 quando se deram os seguintes acontecimentos:
22 de Março - Informação inicial sobre a inevitabilidade de uma senha por rádio com efectiva cobertura nacional para o arranque dos quartéis.
29 de Março - Ensaio no Coliseu (festival da Casa da Imprensa) sobre a aceitação de Grândola. O festival foi gravado e transmitido em diferido pelo Limite.
23 de Abril, fim de manhã - Álvaro Guerra é o elemento de ligação com Carlos Albino, a quem pede a transmissão da canção Venham mais Cinco no Limite de 25 de Abril. Carlos Albino pede a Álvaro Guerra para devolver a resposta de que tal canção estava proibida pela censura interna da Renascença embora a censura oficial a tolerasse. Sugeridas alternativas, entre as quais Grândola.
24 de Abril, 10 horas - Álvaro Guerra novamente serve de elo de ligação de Almada Contreiras com Carlos Albino, a quem comunica a escolha definitiva de Grândola Vila Morena como senha para o movimento militar. Carlos Albino garante a transmissão.
24 de Abril, 11 horas - Carlos Albino adquire na então Livraria Opinião, a Madeira Luís, o disco Cantigas de Maio para garantia. Desde Dezembro de 1973, havia indícios de que a PIDE preparava o assalto dos escritórios do Limite, na Praça de Alvalade.
24 de Abril, 15 horas - Encontro decisivo com Manuel Tomás, para a execução da senha e garantia de transmissão face às duas censuras que o Limite enfrentava: a da Rádio Renascença e a oficial (um coronel que aconpanhava as emissões em directo e visava previamente os textos). Carlos Albino e Manuel Tomás decidem sair dos estúdios para um local onde possam prosseguir com segurança o diálogo.
24 de Abril, 15 e 30 - Ajoelhados na Igreja de S. João de Brito e simulando rezar, Carlos Albino e Manuel Tomás combinam todos os pormenores técnicos da senha.
24 de Abril, 17 horas - Leite Vasconcelos (em dia de folga na locução do Limite) é convocado por Manuel Tomás para "gravar poemas". Carlos Albino escreve textos para serem visados pelo censor.
24 de Abril, 19 horas - Censor autoriza textos e alinhamento.
24 de Abril, 20 horas - Na Renascença, gravação dos textos por Leite Vasconcelos, desconhecendo o objectivo.
25 de Abril - Aos 20 minutos e 19 segundos, arranque da fita com a senha. Carlos Albino e Manuel Tomás retiram-se da Renascença às 3 e 30.
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Algumas destas quadras foram proibidas pela censura! No entanto, num concerto, quando chegou a altura de cantar as quadras censuradas, Zeca Afonso cantou "la la la" e o público em coro cantou a letra que faltava! Claro que nem a PIDE o podia impedir!
22 de Março - Informação inicial sobre a inevitabilidade de uma senha por rádio com efectiva cobertura nacional para o arranque dos quartéis.
29 de Março - Ensaio no Coliseu (festival da Casa da Imprensa) sobre a aceitação de Grândola. O festival foi gravado e transmitido em diferido pelo Limite.
23 de Abril, fim de manhã - Álvaro Guerra é o elemento de ligação com Carlos Albino, a quem pede a transmissão da canção Venham mais Cinco no Limite de 25 de Abril. Carlos Albino pede a Álvaro Guerra para devolver a resposta de que tal canção estava proibida pela censura interna da Renascença embora a censura oficial a tolerasse. Sugeridas alternativas, entre as quais Grândola.
24 de Abril, 10 horas - Álvaro Guerra novamente serve de elo de ligação de Almada Contreiras com Carlos Albino, a quem comunica a escolha definitiva de Grândola Vila Morena como senha para o movimento militar. Carlos Albino garante a transmissão.
24 de Abril, 11 horas - Carlos Albino adquire na então Livraria Opinião, a Madeira Luís, o disco Cantigas de Maio para garantia. Desde Dezembro de 1973, havia indícios de que a PIDE preparava o assalto dos escritórios do Limite, na Praça de Alvalade.
24 de Abril, 15 horas - Encontro decisivo com Manuel Tomás, para a execução da senha e garantia de transmissão face às duas censuras que o Limite enfrentava: a da Rádio Renascença e a oficial (um coronel que aconpanhava as emissões em directo e visava previamente os textos). Carlos Albino e Manuel Tomás decidem sair dos estúdios para um local onde possam prosseguir com segurança o diálogo.
24 de Abril, 15 e 30 - Ajoelhados na Igreja de S. João de Brito e simulando rezar, Carlos Albino e Manuel Tomás combinam todos os pormenores técnicos da senha.
24 de Abril, 17 horas - Leite Vasconcelos (em dia de folga na locução do Limite) é convocado por Manuel Tomás para "gravar poemas". Carlos Albino escreve textos para serem visados pelo censor.
24 de Abril, 19 horas - Censor autoriza textos e alinhamento.
24 de Abril, 20 horas - Na Renascença, gravação dos textos por Leite Vasconcelos, desconhecendo o objectivo.
25 de Abril - Aos 20 minutos e 19 segundos, arranque da fita com a senha. Carlos Albino e Manuel Tomás retiram-se da Renascença às 3 e 30.
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Algumas destas quadras foram proibidas pela censura! No entanto, num concerto, quando chegou a altura de cantar as quadras censuradas, Zeca Afonso cantou "la la la" e o público em coro cantou a letra que faltava! Claro que nem a PIDE o podia impedir!
Viva a Liberdade!!!
terça-feira, 24 de abril de 2007
Arcádia
Arcádia (gata tartaruga bicolor muito meiga)
*adopção urgente*
A Arcádia foi abandonada em Março de 2007 numa casa emparedada em Oeiras, casa esta onde nos últimos tempos têm sido abandonados vários gatos!!!
É uma gata extremamente meiga, adora festinhas, dá muitas turrinhas e faz muito ronrom. Adora dormir na sua caminha.
Tem cerca de 2 anos, está esterilizada, vacinada, desparasitada e é negativa a FIV e FeLV.
- Não se dá bem com cães nem com muitos gatos por isso deverá ser "filha única". É uma gata carente que precisa ter os donos só para ela.
- É uma gata perita em fugas, pelo que temos que ter muito cuidado, com janelas e portas, que ela consegue abrir.
- Tem uma particularidade: só gosta de ração marca Royal Canin - Beauty & Fit.
A Arcádia encontra-se numa FAT (família de acolhimento temporário).
Contactos para adopção:
Susana Gomes * 965 600 265
susanatgomes@gmail.com
Localidade: Porto Salvo - Oeiras
Data: 16/04/2007
A Arcádia foi abandonada em Março de 2007 numa casa emparedada em Oeiras, casa esta onde nos últimos tempos têm sido abandonados vários gatos!!!
É uma gata extremamente meiga, adora festinhas, dá muitas turrinhas e faz muito ronrom. Adora dormir na sua caminha.
Tem cerca de 2 anos, está esterilizada, vacinada, desparasitada e é negativa a FIV e FeLV.
- Não se dá bem com cães nem com muitos gatos por isso deverá ser "filha única". É uma gata carente que precisa ter os donos só para ela.
- É uma gata perita em fugas, pelo que temos que ter muito cuidado, com janelas e portas, que ela consegue abrir.
- Tem uma particularidade: só gosta de ração marca Royal Canin - Beauty & Fit.
A Arcádia encontra-se numa FAT (família de acolhimento temporário).
Contactos para adopção:
Susana Gomes * 965 600 265
susanatgomes@gmail.com
Localidade: Porto Salvo - Oeiras
Data: 16/04/2007
Golden Retriever
terça-feira, 17 de abril de 2007
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Desafio do dia...
Um amigo fez-me a seguinte pergunta:
Porque é que "tudo junto" se escreve separado e "separado" se escreve tudo junto?
Fica aqui lançado o desafio a quem queira responder... ;)
Porque é que "tudo junto" se escreve separado e "separado" se escreve tudo junto?
Fica aqui lançado o desafio a quem queira responder... ;)
Pobre Sr. João da reprografia... LOL
Numa empresa portuguesa, por causa das fotocópias, foi emitida a seguinte circular:
Caros Colegas:
Pede-se encarecidamente ao pessoal da Empresa, que no momento de solicitar fotocópias ao colega da REPROGRAFIA, Sr. João, o façam de uma forma clara e objectiva, completando as frases que escreverem.
Acontece que os post-it adjuntos aos documentos por fotocopiar e os pedidos escritos, têm causado problemas ao nosso colega de trabalho que nos faz o favor de tirar as cópias, chegando ao extremo de lhe criar problemas conjugais.
Como exemplo, citamos algumas notas de post-it encontradas nos bolsos do nosso colega pela sua esposa.
- João!... Faz-me como o fizeste da outra vez!
- João!... Dá-me duas, rapidinho!
- João!... Pelos dois lados... E presta atenção que por trás tem que ficar tudo.
- Por favor, João!... Primeiro a mim, que estou aflita.
- Quando tirares, faz com que se veja o melhor possível.
- Pode ser sem pressa, mas que fique bem feito!
- João!... Urgente! Podes meter-me no meio sem que ninguém perceba e fazer rapidinho?
- João!... Pode ser pela frente e por trás. Se não conseguires, dá-me duas separadas.
- Então, João, quando é que me fazes o trabalhinho? Estou a ficar aflita.
Percebem agora a GRAVE situação que se encontra o nosso colega???
Caros Colegas:
Pede-se encarecidamente ao pessoal da Empresa, que no momento de solicitar fotocópias ao colega da REPROGRAFIA, Sr. João, o façam de uma forma clara e objectiva, completando as frases que escreverem.
Acontece que os post-it adjuntos aos documentos por fotocopiar e os pedidos escritos, têm causado problemas ao nosso colega de trabalho que nos faz o favor de tirar as cópias, chegando ao extremo de lhe criar problemas conjugais.
Como exemplo, citamos algumas notas de post-it encontradas nos bolsos do nosso colega pela sua esposa.
- João!... Faz-me como o fizeste da outra vez!
- João!... Dá-me duas, rapidinho!
- João!... Pelos dois lados... E presta atenção que por trás tem que ficar tudo.
- Por favor, João!... Primeiro a mim, que estou aflita.
- Quando tirares, faz com que se veja o melhor possível.
- Pode ser sem pressa, mas que fique bem feito!
- João!... Urgente! Podes meter-me no meio sem que ninguém perceba e fazer rapidinho?
- João!... Pode ser pela frente e por trás. Se não conseguires, dá-me duas separadas.
- Então, João, quando é que me fazes o trabalhinho? Estou a ficar aflita.
Percebem agora a GRAVE situação que se encontra o nosso colega???
terça-feira, 3 de abril de 2007
Significados de certas palavras que não se encontram no dicionário...
Abandono - Quando a jangada parte e nós ficamos;
Adeus - O tipo de despedida mais triste que existe;
Adolescente - Toda a criatura que tem fogos de artifício dentro dela;
Artista - Espécie de gente que nunca vai deixar de ser criança;
Ausência - Uma falta que fica ali presente;
Fotografia - Um pedaço de papel que guarda um pedaço devida nele;
Filho - Serzinho adorável e todo nosso, que um dia cresce e passa a ser todo dele;
Gelo - Aquilo que sentimos na espinha quando o amor diz que vai embora;
Lealdade - Qualidade de cachorro que nem todas as pessoas têm;
Lágrima - Sumo que sai dos olhos quando se espreme um coração;
Ousadia - Quando o coração diz para a coragem "Vá!" e a coragem vai mesmo...
Adeus - O tipo de despedida mais triste que existe;
Adolescente - Toda a criatura que tem fogos de artifício dentro dela;
Artista - Espécie de gente que nunca vai deixar de ser criança;
Ausência - Uma falta que fica ali presente;
Fotografia - Um pedaço de papel que guarda um pedaço devida nele;
Filho - Serzinho adorável e todo nosso, que um dia cresce e passa a ser todo dele;
Gelo - Aquilo que sentimos na espinha quando o amor diz que vai embora;
Lealdade - Qualidade de cachorro que nem todas as pessoas têm;
Lágrima - Sumo que sai dos olhos quando se espreme um coração;
Ousadia - Quando o coração diz para a coragem "Vá!" e a coragem vai mesmo...
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